Direcionamento, proteção, conexão consigo mesmo, paz, ressignificar memórias traumáticas, proporcionar equilíbrio físico, mental, emocional e espiritual!

Lakota é um tambor aberto com suas características de expansão (sempre índico esse no primeiro momento pois é mais prático de aplicação em si e nas pessoas que se possa utilizá-lo, mais prático nos movimentos e direcionamento)

Outras opções: Cherokee ou Ocean Drum; totalmente fechado e é empunhando por uma alça, características de introspecção (é utilizado para acessar os aspectos mais profundos da inconsciência, porém se torna um pouco mais trabalhoso em algumas práticas com relação a movimentos e aplicações)

Dependendo da região; quando existe muita umidade no ar é provavelmente que a pele afrouxe um pouco (o nativo americano diz que o tambor está dormindo….)

Basta uma fonte de calor; sugiro o secador de cabelo, porém é possível também fazer através do sol, fogueira, etc…(requer atenção pois o excesso da exposição pode danifica-lo)

O contrário também pode acontecer; regiões muito quentes a pele pode esticar muito….basta hidratar com um pouco de água.

O estado alterado de consciência é fundamental nas práticas xamanias, pois o tambor tocado a mais de 120 batidas por minuto altera o nosso estado de consciência e assim podemos adentrar nas práticas meditativas e realizar as principais cerimônias, tais como; Vivência dos animais de poder, cerimônia do resgate de alma, cerimônia do descasamento – rompimento dos baixos energéticos, resgate quântico – fogo sagrado, introspecção de encontrar direcionamento e respostas para o que se deseja, viagens xamânicas, etc ..

Será ensinado os principais toques para os participantes de como entoar, o porque, como fazer, quando, etc…

Os nativo americanos sempre orientam que quando a pessoa tiver a oportunidade dela mesma confeccionar o seu tambor e sempre mais benéfico; pois neste momento você vai desprender a sua energia, intenções, determinações, amor, alegria, prazer e de imediato criando um vínculo mais potencializado com esse instrumento de poder sagrado e ancestral (filho).

É muito comum entre os nativo americanos utilizar essa determinação para o instrumento (basta pormos nosso propósito e determinação, sempre com amorosidade e respeito)

Manter o tambor sempre coberto e protegido (capa, etc…), Nunca deixar o tambor com a parte de couro que se bate com o bastão virado para baixo (pois o tambor é como um filho, e os nativos dizem que você não colocaria seu filho com o rosto virado para o chão).